segunda-feira, 27 de julho de 2015

A beleza da gratidão e a gratidão à beleza

A beleza da gratidão e a gratidão à beleza
Por Matheus Loures
Imagina que alguém te deu um presente, alguém que poderia estar fazendo um zilhão de outras coisas decidiu criar uma moldura no tempo para expressar o quanto gosta de você. Daquele que recebeu, espera-se uma resposta, o desabrochar da gratidão.
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Agora pense em como é absurdo se a pessoa dirigisse a resposta ao próprio presente: “muito obrigado, ó divina caixa de chocolates, pois foi do seu agrado apresentar-se a mim para que eu saboreie de seus misteriosos e transcendentais sabores”. Pois é… isso é o que fazemos quando desfrutamos do belo, na natureza ou nas artes, e não reconhecemos que se trata de um presente do próprio Criador, para “nooossa alegria” (literalmente).
Portanto, não vamos nos perder na tendência do “sou grato à natureza, sou grato à arte, elas alimentam minha alma com seu poder libertador”. A experiência da beleza é somente uma janela para se avistar Aquele que esta além da criação, de Quem flui tudo que é belo e libertador. Entretanto, isso a concede uma nobre importância, uma valorização de tudo que é bonito, uma devida reverência nos momentos de beleza, pois Deus está comunicando algo e nos dando algo de si, pelo qual nossa alma está sedenta.
Vamos pisar no freio, desacelerar nossas vidas, ressignificar nossos conceitos de lazer e bem viver, para que nossa percepção seja aguçada e nossa alma tocada por tudo o que é belo. Para que desfrutemos da intensidade do pôr do sol, do ritmo das ondas do mar, da espontaneidade do vento que balança os coqueiros, do refrigério da cachoeira; da intensidade dos brincantes e foliões, do ritmo dos tambores, da espontaneidade de um palhaço, do refrigério de uma boa música.
Vamos fechar os olhos. Abraçar a tudo isso, vivenciar com intensidade. E ao abrir os olhos ver apenas o Pai das luzes. Provavelmente nos prostraríamos, mas, quem sabe conseguiríamos correr e nos atirar em seus braços. Novamente não enxergando, mas, agora por causa das lágrimas, guardando o ultimo fôlego para dizer: “Obrigado, muito obrigado… foi tudo lindo!”. Enfim, as coisas são muito mais pessoais do que se pensa.

Fonte: www.ultimato.com.br

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Estrada ou caminho?

Estrada ou caminho?
Por Jeverton “Magrão”
O ser humano vive suas constantes indagações num mundo apressado, questionador e cheio de cobranças por resultados. Persiste o sentimento de que ainda falta alguma coisa. Continuamos correndo e seguindo pela estrada onde tudo se torna urgente. Mas onde estão nossas reais prioridades? Será que nos esquecemos do que realmente importa?
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Há anos tenho buscado entender essa dinâmica e fazer o exercício de seguir pelo caminho que nos permite apreciar a paisagem, as pessoas, suas realidades, sentimentos, emoções, desejos e sonhos.
Quando era pequeno, eu viajava sentado no banco de trás do carro. Contrariando a ordem de dirigir alta velocidade, papai ia mais devagar para que eu pudesse contemplar toda beleza por trás daquela viagem.
A estrada impõe velocidade e não sobra tempo para a contemplação, a observação e o encontro. Quando não passamos em largo e decidimos realmente caminhar, somos surpreendidos pelo outro, o outro que por vezes está a espera de socorro.
Confesso que por vezes ainda me vejo pegando a estrada que me afasta, me fecha no pequeno espaço do “eu”. Me questiono se, ao escolher a estrada, eu não me distancio da minha humanidade e começo a perder a capacidade de sentir. Me volto apenas para as minhas próprias buscas e desejos numa corrida alucinante e desenfreada para  preencher algo dentro de mim que jamais conseguirei. A estrada pode ser o acesso mais rápido, mas com certeza corremos o risco de ir para lugares indesejados.
É tempo de rever o caminho e escolher a direção que nos conduzirá a um lugar seguro. Esse lugar não eliminará todos os meus questionamentos, mas me permitirá ter esse encontro com o real, com o que, de fato, importa e um melhor conhecimento do “eu” que vive em constante conflito interno.
Desligue-se da correria. Viva, contemple o céu, o mar, as flores. Chega de tantas cobranças, permita-se viver dias lindos e leves.
Texto retirado do site www.ultimato.com.br.
• Jeverton “Magrão” Ledo é missionário e pastor de jovens.

terça-feira, 14 de julho de 2015

A semente, a árvore e o fruto

A Semente, a árvore e o fruto.
[Eclesiastes 11.6; Jeremias 17.8; Lucas 6. 43-45]
Andamos sempre com pressa, sempre preocupados, não temos tempo nem para “observar os lírios dos campos”. Corremos atrás de tudo que julgamos necessário e esperamos tudo o que nos deixariam felizes.
O fruto de uma árvore é apenas a consequência de um dedicado trabalho em preparar a terra e semear, assim como as boas obras daquele que “nasceu de novo” é o resultado de uma vida em crescimento espiritual.
Todo crescimento, seja no campo ou na vida, tem o seu início com pequenas sementes. Usarei alguns elementos, como a semente, a árvore e o fruto, para ilustrar o desenvolvimento da vida cristã.
Quem já teve a experiência, mesmo que por um curto tempo, de semear uma semente, sabe que existe um cuidado especial na terra em que será plantada. O próprio Jesus, em uma das suas parábolas, conta que uma sequência de sementes foi lançada em diferentes solos e apenas uma encontrou uma terra adequada para o seu desenvolvimento.
O Evangelho é a semente que fará germinar a fé. A partir daí, Deus dá início a uma obra que a cada dia irá se completando.
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Um evangelho instantâneo só serve para deixar os crentes mais vazios. Um macarrão instantâneo até resolve o problema da fome daquele que está com pressa, mas infelizmente, o apressado e faminto não recebe os nutrientes que precisa e pouco depois já sentirá mais fome. Quando isso acontecer, só uma alimentação mais substancial suprirá sua carência. Desse modo, uma semente não se tornará árvore da noite para o dia; assim como o barro não se tornará vaso em um minuto.
A Palavra lançada não voltará vazia, antes, ela fará aquilo para que foi designada, ainda que o seu processo de mudança, muitas vezes, seja doloroso. Uma ostra só libera a pérola quando, em seu interior, ela é agredida.
A mesma Palavra que abriu a ferida a cicatriza. A mesma Palavra que mostra a condição do homem como pecador revela a Graça. A mesma Palavra que quebranta o coração, o refaz.
A semente se desenvolve até alcançar sua forma adulta — nesse caso, uma árvore.
A árvore passa por determinadas estações que a transformam. Algumas estações a deixam mais bonita; outras, no entanto, fazem-na perder suas folhas revelando, assim, suas imperfeições.
As mudanças de estações, ainda que atinjam a árvore, não a fazem deixar de ser árvore. O tempo não a faz perder a essência, pois enquanto ela estiver com suas raízes ligadas à terra, ela passará por todas as estações e, no tempo certo, produzirá seus frutos. Como o próprio Jesus disse, as aves do céu se abrigarão nela.
Para todo o bom desenvolvimento de uma árvore é necessário dois critérios: o primeiro é ter suas raízes ligadas a uma fonte de nutrientes. De igual modo assim acontece com a fé cristã. À medida que conhecemos a Deus mais aprofundamos nossas raízes, e dessa maneira, assim como a árvore, podemos passar por todas as estações sem abandonarmos nossa fé cristã. O segundo critério para o desenvolvimento da árvore é podar os seus ramos. Tiramos da árvore seus ramos velhos e estimulamos a produção dos seus frutos.
Temos a necessidade de deixarmos de lado a natureza do “velho homem” e permitir que a natureza do “segundo Adão” tome forma em nós. As atividades espirituais, que parecem tão comuns aos crentes, como frequência nos cultos, leitura da Bíblia e oração, nos fazem conhecer mais das nossas fraquezas e, consequentemente, mais da Graça de Deus que nos ajuda a renunciar ao pecado. Assim, somos podados. Nos diminuímos para que Cristo cresça em nós e assim damos mais frutos.
Todos esses cuidados com a semente e o seu crescimento são para que alcancem um resultado: o fruto. Fomos criados para dar bons frutos. Certa vez, Jesus, amaldiçoou uma figueira que não dava frutos. O que se espera de uma árvore frutífera são os frutos. O que se espera de novas criaturas são bons frutos. Só oferecemos frutos de acordo com a nossa natureza. Como posso esperar que um espinheiro dê figos? Assim, não posso esperar que alguém que não conhece a Deus ofereça o amor. Não falo do amor na sua forma platônica, de estar apaixonado por alguém. Me refiro ao amor que perdoa, que chora com os que choram, que levanta o caído e consola o abatido.
Para quem já estudou botânica, entende-se que o que importa em uma planta não é seus frutos, mas sim sua semente. O fruto é como se fosse uma bolsa, uma proteção para a semente que dará continuidade àquela espécie. Ainda que se esperem bons frutos daqueles que nasceram de novo, nada adianta suas boas obras, se nelas não conter a vida de Jesus, a semente da sua Palavra.
Um exemplo claro dessa continuidade de vida está descrito na profecia de Isaías 53, quando o Cristo viu o fruto do seu penoso trabalho e ficou satisfeito. A Igreja é o fruto da cruz, portanto, em nós está contida a semente da vida de Jesus. Vamos passá-la a diante.
Texto retirado do site "www.ultimato.com.br"
Escrito por: 
— Fabrícia Soares mora em Teixeira de Freitas (BA) e escreve em seu blog.


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Tipo assim, o que vou ser quando crescer?

Tipo assim, o que vou ser quando crescer?
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Na hora de escolher uma carreira, o seu jeito de ser e a sua personalidade são aspectos a serem levados em conta, mas não podem ser fatores determinantes na questão. Escolhas existem porque somos livres e temos a capacidade de pensar no que queremos. Quanto à carreira, não é diferente: “As abelhas sempre construirão colmeias, as formigas os formigueiros, as aranhas, as teias, e o homem não: o Alexandre será analista de sistemas, a Vilma psicóloga, o Gustavo arquiteto etc”.*
Realmente não acredito que haja tipos de personalidade que correspondam a tipos de profissão. Nada na vida é estagnado. Temos interesses diversos, além de muitas potencialidades, algumas das quais ainda não exploradas. Por isso, não deixe de escolher uma profissão apenas porque você acha que não reúne as características necessárias para exercê-la. Moisés antes de aceitar a missão hesitou. Na época, ele cuidava de um rebanho de ovelhas e tinha 80 anos quando passou por uma marcante experiência com Deus. Sua missão era libertar o povo de um longo cativeiro. Sua primeira impressão foi “Estou fora, isso não é para mim mesmo”. Moisés não esperava uma manobra radical em sua vida: Deus transforma o assustado Moisés em um verdadeiro líder.
Já passou por alguma manobra radical em sua vida? Não tente se esconder atrás de desculpas, confie e caminhe. Cumpra tarefas em áreas que você não tem muita experiência. Pense que a pergunta a ser feita não é “Que carreira combina mais comigo?”, mas sim, “De que forma posso contribuir?”.

Texto retirado do site "www.ultimato.com.br"

Jeverton “Magrão” Ledo é autor de “Minha Escolha Profissional — o que Deus tem a ver com isso?” (Editora Vida). jeverton.ledo@gmail.com

Escola Bíblica Dominical

Escola Bíblia Dominical
Atitude – Revista do Jovem Cristão – As Doutrinas Batistas
Nesse trimestre nós vamos estar aprendendo mais sobre como é a Doutrina Batista e várias outras coisas interessantes.
Lições:
  • As Escrituras Sagradas
  • Deus – Pai, Filho e Espirito Santo
  • O homem e o pecado
  • Eleição e salvação
  • O reino de Deus e a igreja
  • O batismo e a Ceia do Senhor
  • O dia do Senhor
  • Ministério da Palavra
  • Mordomia Cristã
  • Evangelização, missões e educação religiosa
  • Liberdade religiosa e ordem social
  • Família
  • A morte, justos e ímpios


Convido a todos para estarem participando conosco todos os domingos pela manhã às 9h na 1ª Igreja Batista (Av. Cunha Bueno 280).

quarta-feira, 24 de junho de 2015

A espera

A espera
Ao começar a escrever, não consigo deixar de colocar minhas próprias indagações e questionamentos quanto ao momento no qual me encontro.
Não seria diferente agora, onde a “dor” da espera toma o meu ser, e faz com que eu perceba minha fragilidade e impotência diante das adversidades da vida. Esperamos muitas vezes por uma resposta, um milagre.
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Chegamos ao ponto de crer que tudo acabou e que agora é o fim, mas o fim de quê, na verdade? Somos tomados e enredados nas situações que perdemos a noção, o equilíbrio e a certeza do olhar atento do “Aba Pai”.
Com certeza, você já enfrentou uma situação onde se viu sem saída, sem saber para onde ir, e pensou: “onde está Deus? Será que Ele se esqueceu de mim? Não estaria ele tão distante ao ponto de escutar meu clamor, e perceber meu desespero? ”.
É engraçado como nos esquecemos dos livramentos diários, por vezes imperceptíveis, das alegrias vividas, das pessoas que estão ao nosso lado. Achamos que nossa caminhada é solitária.
Esperar é um exercício difícil. Vivenciar esse tempo nos exige exercitar nossa fé, nos desarmarmos e, por fim, nos entregarmos. Parece fácil não é mesmo? Como eu queria que fosse…
Permitir expor nossa situação é o “start” que todos precisamos para recobrar a lucidez, perceber que a vida não acabou e continuar a caminhada.
Em algum momento isso tudo vai passar e, após o vendaval, nos restará a convicção de que o sofrimento nos amadureceu, fortaleceu e mostrou que Deus sempre esteve perto, velando por nós.
Enfrente esse seu momento, não tente se esconder, fingir que nada está acontecendo. Faça aquilo que só você pode fazer e nunca se esqueça de agradecer pelo fato de poder esperar, pois a revelação da parte de Deus para mim e para você chegará no momento certo. O relógio de Deus nunca informa a hora errada.
Texto retirado do site www.ultimato.com.br
Escrito por:
Jeverton “Magrão” Ledo é missionário e capelão escolar.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Jesus não topou o "jeitinho brasileiro"

Jesus não topou o “jeitinho brasileiro”
Nesses últimos dias tenho refletido bastante sobre a espiritualidade cristã.  Meu diagnóstico quanto a esse assunto não foi muito agradável. Temos visto uma gigantesca onda de apatia espiritual, um enorme abismo entre a teologia e a oração, e a ausência de integridade e coerência entre nossas convicções e a vida.
Os cristãos do século 21, principalmente os jovens, vivem um grande desafio diário para manter o foco numa espiritualidade cristã, bíblica e saudável. A cruz de Cristo, sem dúvidas, representou uma escolha, um caminho que Jesus decidiu trilhar: o caminho da obediência e fidelidade ao Pai. A espiritualidade cristã requer obediência.
Em Mateus 4, o diabo propõe uma maneira para Jesus “ser” o Messias, um “jeitinho brasileiro”, como poderíamos dizer em nossos dias. Um caminho tentador, de muitas facilidades para que Jesus pudesse balançar e ceder. Transformar pedras em pães, pular do alto do templo e contar com o amparo dos anjos e “receber” toda autoridade tanto política, quanto financeira sobre todos os reinos e nações existentes. O que você faria nessa situação? Reflita um pouco sobre o contexto da situação. Fazia 40 dias que ele estava em jejum, esgotado fisicamente, porém fortalecido espiritualmente. É natural que um ser humano tivesse fome, e foi isso que Jesus sentiu naquele momento. Se Jesus tivesse aceitado a oferta do diabo, num piscar de olhos teria uma massa de admiradores, pessoas famintas encontrando pão pelas ruas e estradas, encantadas com sua autoridade sobre os anjos e seres celestiais e com seu governo e poderio ditando as novas leis políticas e econômicas. Seria um atalho para estabelecer seu reino entre os homens.
Este não era o caminho de Deus. O reino que Ele nos oferece precisa nascer primeiro dentro de nós. As mudanças não acontecem rapidamente, de cima para baixo e nem de fora para dentro. É um reino que surge como uma pequena semente, que leva tempo para crescer e dar seus frutos. Não é imposto de maneira alguma, antes é aceito. Não é por força do poder, mas pelo coração quebrantado e a mente transformada pela “metanoia” causada através da Palavra de Deus em nós. O Rei deste reino não fica sentado em seu trono olhando todas as coisas que se passam, mas ele desce, habita entre nós como um servo e nos ensina a maneira correta, santa, justa e fiel de como um verdadeiro cidadão do reino deve viver (Fp 2.5-7).
Assim como Jesus, devemos sempre estar firmes (1 Co 16.13) na Palavra e sermos fiéis ao Pai em todo tempo. Não se sinta inseguro ou com medo, caminhe olhando para alvo: Jesus, pois ele nos garante estar conosco para sempre!
Texto retirado do site “www.ultimato.com.br
Escrito por:
Diego da Silva Barros é administrador de empresas, com pós-graduação em gestão empresarial e cursa o último semestre de bacharelado em Teologia. É casado com Cléo Barros e pai de Mateus Barros. Líder do Ministério de Louvor da Igreja Adventista da Promessa em Piedade (RJ).


quarta-feira, 17 de junho de 2015

Luz ou trevas?

Luz ou trevas?
“Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas”. (Gn 1.4)
Certo homem que nasceu cego passou anos vivendo na escuridão. Com certeza, seu maior sonho era enxergar. A sua única ocupação era pedir esmolas. Até que um dia Jesus o encontrou, se importou com aquele homem, fez lama com a sua saliva, passou em seus olhos e disse: “Vá lavar-se no tanque de Siloé. O homem foi, lavou-se e voltou vendo”. (Jo 9.7). Jesus o tirou das trevas para a luz, deu-lhe nova vida, uma vida de fé e esperança!
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Muito mais grave que a cegueira física é a cegueira espiritual. O pecado nos envolve em trevas e nos separa de Deus. Quando nos distanciamos do nosso Pai, com certeza ficamos indefesos e vulneráveis às ciladas dos nossos três inimigos: o mundo; a carne; o diabo! “Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23). Esse com certeza é o maior problema do homem. “Mas as suas maldades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá”. (Is 59.2).
Deus com seu amor acolhedor e abrangente, envia seu único filho para ser Luz e Salvação aos perdidos. “Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dele“ (Jo 3.17). “Também farei de você uma luz para os gentios, para que você leve a minha salvação até aos confins da terra” (Is 49.6). Jesus é a luz do mundo! Ele nos convida a segui-lo! Quem o segue, nunca mais andará em trevas, mas possuirá a luz da vida (Jo 8.12). A luz veio ao mundo e trouxa paz, libertação e o mais importante: salvação a todos nós!
Ele deu a vida por você! Existe ato de amor mais sublime e extraordinário do que esse?! “Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados” (Is 53.5). Mesmo nós sendo ainda pecadores, merecedores da morte, Cristo prova o seu amor para conosco, pelo fato d’Ele ter morrido por nós, pelo simples fato de tanto nos amar!
Cabe a nós tomarmos a grande decisão de nossas vidas: crer em Jesus ou continuar nas trevas. Quem ouve a Sua palavra e crê naquele que O enviou, tem a vida eterna e passa da morte para vida! (Jo 5.24). Se você já fez a sua decisão e escolheu dizer “sim” para Jesus, amém! Mas se você não o fez, ainda lhe resta tempo. Reconheça que você é pecador, peça perdão a Deus, creia em Jesus de todo o seu coração e o convide agora mesmo para ser o Senhor e Salvador da sua vida. Somente Ele pode te conceder a verdadeira luz e salvação e uma nova alegria de viver!
“Se hoje vocês ouvirem a sua voz, não endureçam o coração” (Hb 3.15).
 Texto retirado do site www.ultimato.com.br
Escrito por:
 Diego da Silva Barros é diretor de missões e evangelismo da IAP Piedade no Rio de Janeiro (RJ).

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Quando perdemos o controle

Quando perdemos o controle

Fiodor Dostoievsky já dizia: “O homem percebe apenas suas tristezas. Ele lida com sua felicidade como algo natural”.
Quem nunca questionou a Deus sobre um problema que estava passando, uma dor, uma perda. Não costumamos questionar a Deus quando o contrário acontece: “Senhor, por que me abençoastes? Por que eu, por que não minha/meu irmã (o) aqui do lado? ”
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São parte do pacote humano os questionamentos, as dúvidas, o medo que faz com que tenhamos sempre nossa vida ali, sob controle, sob nosso controle. Inconscientemente dizemos com nossas atitudes precipitadas que nós não confiamos muito na forma como Deus vem dirigindo nossas vidas.
Quando tudo está bem, percebemos o sublime toque divino e a forma espetacular como Deus encaixou todas as peças. O difícil é enxergar isso em meio a uma tempestade com seus pés afundando na água. Como é difícil esperar, como é difícil entender, ou tentar entender, os planos de Deus para nossa vida.
E assim vivemos, tentando entender, o que não nos cabe: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos que os vossos pensamentos” (Is 55.8-9).
Confiar a direção de nossa vida a Deus é como fazer o que Abraão fez: levar, mesmo sem entender, seu único filho, o filho da promessa, para ser oferecido em holocausto (Gn 22. 1-19).
Podemos nos perguntar: como viver desta forma, como confiar em Deus a tal ponto? A resposta é: busque conhecer a quem você quer entregar seu coração, seus planos, seus sentimentos, sua família, sua vida. Abraão buscava ter intimidade com o seu Senhor e Salvador, ele era amigo de Deus.
Quando as peças não se encaixarem, quando você se ver começando do zero após tudo que achou que era certo ter dado errado, lembre-se que você não entende porque o que Deus quer é te surpreender com os planos dele para sua vida!
Haverá momentos que você será como Abraão e não questionará a vontade de Deus, apenas confiará em sua provisão. Mas em outros momentos, você será como Jó e irá questionar sim. Mas não se esqueça: Deus conhece quem somos. Ele não muda, suas promessas não morrem.
Abra espaço para Deus assumir o controle de sua vida!
Texto retirado do site "www.ultimato.com.br"
Escrito por:
• Danny Rodrigues está bem envolvida com o “Ação da Gente”, um evento voluntário e itinerante que leva serviços gratuitos à população.


sábado, 13 de junho de 2015

Como se livrar da ditadura da carne

Como se livrar da ditadura da carne

Se você quer colocar debaixo de seus pés a pecaminosidade latente, considere a proposta de Jesus Cristo: “Se alguém quer ser meu seguidor, que esqueça os seus próprios interesses, e seja pronto cada dia para morrer como eu vou morrer e me acompanhe” (Lc 9.23, NTLH). Tome, então, as seguintes providências:
Primeira – Aceite humildemente o diagnóstico das Sagradas Escrituras. Você é portador de uma doença moral grave, incômoda, persistente e incurável.
Segunda – Tenha misericórdia dos outros, pois o mal que os acomete é também o mal que você carrega dentro de si.
Terceira – Peça socorro a Deus. Diga como Paulo: “Que situação terrível, esta em que estou! Quem é que me livrará da minha escravidão a esta mortífera natureza inferior? ” (Rm 7.24, BV). Ou como o salmista: “De onde me virá o socorro? ” (Sl 121.1).
Quarta – Alimente o bem, e não o mal; o Espírito de Deus, e não a carne; o lado angelical, e não o lado diabólico; a natureza superior, e não a natureza inferior; o “Pequeno Ubaldo”, e não o “Grande Ubaldo”. Não veja, não ouça, não leia, não manuseie, não engula nada que estimule a pecaminosidade latente. Mas escancare os olhos e os ouvidos para absorver o alimento espiritual. A leitura cuidadosa e meditativa da Bíblia e a prática da oração bem-feita são exercícios fundamentais para robustecer a alma.
Quinta – Uma vez bem alimentado, diga sempre “não” à vontade pecaminosa, à carne, à “parte maldita”, aos “impulsos negativos”, ao princípio do mal, à velha natureza, ao pecado em estado latente. Renuncie a si mesmo. Não acorde o “leão adormecido”. Para ser discípulo de Jesus você precisa aprender a negar-se a si mesmo.
Sexta – Aguarde a plenitude da salvação, quando você será salvo também da presença do pecado, por meio de novo corpo (1 Co 15.42-49), novos céus e nova terra (2 Pe 3.13). Você já foi salvo da culpa do pecado (justificação) e do poder do pecado (santificação). Falta ainda ser salvo da presença do pecado (glorificação). Essa derradeira e bem-aventurada salvação está a caminho.

Texto retirado do site “www.ultimato.com.br”.


                          

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Não espere a maturidade chegar

Não espere a maturidade chegar

Davi foi um herói, disso ninguém tem dúvidas. O maior rei de Israel, homem segundo o coração de Deus, autor de grande parte do cancioneiro israelita, que até hoje é entoado e declamado por todos aqueles que seguem o cristianismo. Davi surgiu e marcou a história.
Davi começou sua jornada ainda jovem, ainda adolescente. Davi não esperou chegar a “maturidade”. Na verdade, Deus não esperou que Davi fosse adulto para servi-lo. O próprio Deus enviou seu servo Samuel para ungi-lo. O próprio Deus separou Davi enquanto ainda era adolescente para que este cumprisse a sua missão.
A primeira ação de Davi em favor do povo de Israel é bem conhecida, foi a grande (e curta) batalha entre ele e o gigante filisteu Golias. Algo memorável e que marcou a história da nação. Algumas coisas aconteceram nesse fato que nos ajudam a entender porque Deus optou por um adolescente para servi-lo e honrá-lo de forma tão preciosa, intensa, inesquecível, que se encontra registrada no livro de I Samuel 17.
1. Davi foi além da sua atribuição: a função de Davi era levar a marmita para seus irmãos e voltar com a notícia sobre a batalha para seu pai. Não ficou acomodado em sua função, mas agiu com o impulso de um adolescente ao envolver-se na batalha;
2. Davi foi curioso: Ao chegar ao campo de batalha, sua “curiosidade” o levou a descobertas importantes para seu envolvimento com a batalha. A curiosidade nem sempre é um defeito. Pode ser usada, também, como virtude, para descobertas que criem a oportunidade de defender e honrar o nome de Deus.
3. Davi lutou pela sua identidade: Davi tinha bem claro que sua identidade estava na autoridade e soberania de Deus, e que ninguém poderia afrontá-la. Por isso encarou com ousadia a afronta que o gigante estava fazendo não ao povo de Deus, mas ao próprio Deus;
4. Davi foi inovador: nunca alguém tinha enfrentado um inimigo mortal e cruel com um “estilingue”. Sua habilidade possibilitou que inovasse na “arte da guerra 1×1”. Se Davi fosse conservador, não teria pego o inimigo de surpresa e o derrotado tão rapidamente, sem chance de defesa;
5. Davi recebeu oportunidade e não descartou: o rei Saul poderia ter impedido Davi de lutar, mas arriscou seu trono, sua coroa ao permitir que ele o fizesse. Na verdade, Saul não tinha mais opções, e Davi aproveitou cada segundo para servir e mostrar seu compromisso com Deus, com a nação e com seu líder;
6. Davi não usou os recursos dos adultos: Até tentaram, mas Davi não aceitou vestir-se como um adulto para a luta. Usou seus próprios recursos. Uma armadura de adulto impediria que Davi colocasse em prática sua agilidade, velocidade, força e pontaria;
7. Davi bateu boca com o inimigo: Davi questionou, confrontou, não se intimidou diante do seu oponente. Peitou o inimigo, não por rebeldia, mas por ousadia e impulso em defender o nome de Deus. Peitou o inimigo porque ele não tinha dúvidas de que seria o vencedor, pois seu negócio era fazer a vontade daquele que o chamou, como Paulo instrui a Timóteo.
Davi tinha sim algo especial para ser encontrado na história como o grande rei e herói de Israel. Ele andava com Deus. Não era seu status social, sua idade, o tamanho da sua igreja, a marca do seu tênis ou seu currículo da escola dominical. Era o fato de que ele aprendeu a andar com Deus e tinha sua identidade no Senhor.
Se você é adolescente, não espere tornar-se adulto para servir a Deus. Você vai desperdiçar muito tempo da sua vida aguardando por isso. Se você é adulto, não impeça que os adolescentes sirvam a Deus. Pelo contrário, unja-os com ousadia e confiança, incentivando que eles façam a obra de Deus sem ter que se submeter aos estereótipos adultos.
Texto retirado do site “www.ultimato.com.br” – Escrito por “Rodolfo Gois”.


quarta-feira, 29 de abril de 2015

I° CONGRESSO - JOVENS E ADOLECENTES - GUARIBA/SP - 01/05 [2]

Apenas dois dias!!!!! Você Mudará o mundo?


"LEVANTE-SE, MEU povo! Chegou à hora da sua luz brilhar para todas as nações, porque a glória do Senhor vai surgir sobre você." (Isaías 60, 1)

VAMOS MUDAR O MUNDO?

sexta-feira, 24 de abril de 2015

I° CONGRESSO - JOVENS E ADOLECENTES - GUARIBA/SP - 01/05

Mateus 5 - 16
16 Assim resplandeça vossa luz diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus.
  

Galera!!! Estamos a apenas uma semana do nosso tão esperado congresso. Evento esse que Deus irá agir tremendamente na sua vida. O Congresso acontecerá no próximo dia 01/05, as 08:00hr da manhã. Segue Roteiro da programação:

 O evento terá uma taxa de inscrição no valor R$ 15,00. Essa inscrição é somente referente a alimentação durante o evento, mas nada te impede de participar do culto.

Pessoal, deixe Deus agir em sua vida. Venham participar desse evento que promete ser uma fonte de muita alegria e crescimento espiritual para nós jovens. Faça resplandecer a luz de Cristo em sua vida, seja bênção em um mundo repleto e trevas e sofrimento.



Contamos com vossa presença e como diz em Isaías 60 -1 

"LEVANTE-SE, MEU povo! Chegou à hora da sua luz brilhar para todas as nações, porque a glória do Senhor vai surgir sobre você."


sábado, 18 de abril de 2015

Integralmente submissos a Cristo





Submeter-se a vontade de Cristo.


1 João 5:14-15

14- Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a vontade de Deus, ele nos ouvirá. 15- E, se sabemos que ele nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que temos o que dele pedimos. 

Muitas vezes oramos pedindo para que Deus realize nossas vontades, mas será que nossas vontades coincidem com o que Deus tem preparado para nossas vidas?


Deus jamais iria querer algo que possa prejudicar ou entristecer seus filhos, mas muita das vezes nosso egoísmo deseja fazer nossa vontade e não a de cristo.


Quantas vezes tentamos realizar nossas vontades, sem nenhuma orientação divinas, e acabamos nos dando mal? 


Em 1 João 5, versículo 15, Jesus nos ensina que devemos sempre buscar Deus através da oração para que seja realizada a vontade de Cristo em nós e que  nossas vontades sejam equiparadas.

A função da oração é estabelecer uma relação saudável e próxima com Deus, facilitando e reparando o “caminho” para que Deus realize sua vontade em nós.Precisamos buscar entendimento em Jesus para que nossas vontades sejam conforme as de Deus, assim nossas orações e vontades serão respondidas. No versículo 15, fica claro que Deus se preocupa com seus filhos, ouvindo nossas orações e pedidos, além de nos dar a certeza de que, conforme sua vontade, serão realizadas.

Romanos 12

1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. 2 E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.
Busque a orientação de Deus, ele sempre será nosso melhor amigo e parceiro para realizar nossas vontades. Deus tem o melhor para nós. Submeta sua vontade a de Cristo e você verá o tamanho do poder de Deus e o mover do espírito santo em sua vida.


Graça a paz!

By Carlos Junior